<em>Handling</em> em greve
«Haja vergonha», apelaram à administração, num comunicado que divulgaram anteontem, quatro sindicatos de trabalhadores da Sociedade Portuguesa de Handling, administrada pela Groundforce, anunciando a sua adesão à greve marcada pelo Sindicato dos Técnicos de Handling dos Aeroportos para os dias 1, 2, 3, 4, e 5 de Fevereiro. Também emitiram um aviso prévio para a continuação da luta nos dias de 14 a 18 de Fevereiro, caso a situação se mantenha.
A greve deve-se, entre outras matérias de relevo, a sucessivos compromissos incumpridos pela administração, relativos à actualização salarial de 3 por cento, assumida, dia 10, pelo administrador-delegado, como ficara acordado na mediação, no Ministério do Trabalho. No dia 18, quando se previa a concretização do acordo de revisão salarial, o administrador recusou fazê-lo. Mantendo-se nas instalações da empresa, em protesto, os representantes sindicais conseguiram, então, um compromisso escrito onde se refere que a maioria dos membros do conselho de administração composto por representantes dos accionistas TAP, Globália e SPdH, concorda com a revisão salarial. Na segunda-feira, a administração negou-se a cumprir aquilo a que se tinha comprometido.
Além dos salários, a luta é também para exigir a reintegração dos 2900 trabalhadores da Groundforce na TAP e a anulação da privatização da unidade de handling, ocorrida em 2003.
A greve deve-se, entre outras matérias de relevo, a sucessivos compromissos incumpridos pela administração, relativos à actualização salarial de 3 por cento, assumida, dia 10, pelo administrador-delegado, como ficara acordado na mediação, no Ministério do Trabalho. No dia 18, quando se previa a concretização do acordo de revisão salarial, o administrador recusou fazê-lo. Mantendo-se nas instalações da empresa, em protesto, os representantes sindicais conseguiram, então, um compromisso escrito onde se refere que a maioria dos membros do conselho de administração composto por representantes dos accionistas TAP, Globália e SPdH, concorda com a revisão salarial. Na segunda-feira, a administração negou-se a cumprir aquilo a que se tinha comprometido.
Além dos salários, a luta é também para exigir a reintegração dos 2900 trabalhadores da Groundforce na TAP e a anulação da privatização da unidade de handling, ocorrida em 2003.